Relações humanas
que fazem a diferença
01
Vision
Who we are
Escrever sobre ser voluntário da More Together no projeto Homeless is More, mesmo que vários meses após o fim da edição em que participei, continua a ser um exercício que traz memórias felizes. A rotina semanal e mecanizada de acertar o ponto de encontro e a hora de referência rapidamente fluía para momentos únicos e inesquecíveis em cada conversa, confissão, sorriso ou lágrima que partilhávamos com quem falávamos na rua.
Inicialmente a medo, pouco à vontade, começámos a trocas palavras, a conhecer e a saber mais de várias pessoas. Com o passar das semanas as conversas passaram a surgir e a progredir naturalmente e as relações humanas a fortalecerem-se. É esta a magia do Homeless is More. A criação de um elo entre pessoas que de outro modo nunca trocariam mais do que um tímido bom dia. A criação de um elo que, com o passar do tempo, aproxima pessoas que se começam a preocupar umas com as outras. E a criação de um elo que pode ajudar pessoas que, num certo momento, vivem numa condição mais difícil.
Acredito, sinceramente, que a pequena parte de um dia por semana que os voluntários dão a este projeto pode ser muito importante (até o ponto alto da semana!) para as pessoas que, vivendo na rua e muitas vezes de forma solitária, encontram, de forma regular e garantida, um momento em que podem falar, conversar, contar histórias, espairecer, rir…
Igualmente, qualquer voluntário que se dedique ao projeto sairá dele incomensuravelmente mais rico, com uma novas experiências e novas memórias, uma nova realidade conhecida e novos amigos, quer sejam os restantes voluntários da equipa, quer sejam as pessoas com quem se vão cruzando ao longo do projeto.
Inicialmente a medo, pouco à vontade, começámos a trocas palavras, a conhecer e a saber mais de várias pessoas. Com o passar das semanas as conversas passaram a surgir e a progredir naturalmente e as relações humanas a fortalecerem-se. É esta a magia do Homeless is More. A criação de um elo entre pessoas que de outro modo nunca trocariam mais do que um tímido bom dia. A criação de um elo que, com o passar do tempo, aproxima pessoas que se começam a preocupar umas com as outras. E a criação de um elo que pode ajudar pessoas que, num certo momento, vivem numa condição mais difícil.
Acredito, sinceramente, que a pequena parte de um dia por semana que os voluntários dão a este projeto pode ser muito importante (até o ponto alto da semana!) para as pessoas que, vivendo na rua e muitas vezes de forma solitária, encontram, de forma regular e garantida, um momento em que podem falar, conversar, contar histórias, espairecer, rir…
Igualmente, qualquer voluntário que se dedique ao projeto sairá dele incomensuravelmente mais rico, com uma novas experiências e novas memórias, uma nova realidade conhecida e novos amigos, quer sejam os restantes voluntários da equipa, quer sejam as pessoas com quem se vão cruzando ao longo do projeto.
Seremos assim
tão diferentes?
Normalmente vêmo-los…mas não gostamos. Acreditando que em qualquer coração reside, ou resta, um pouco de compaixão, não ficamos indiferentes aqueles que habitam pelas nossas ruas.
Voluntariado é
dar-mo-nos ao outro
Tudo isto começou porque uma rapariga como eu sentia que havia algo a faltar na minha componente altruísta.
Uma alegria
despida de bens
Saí de casa pelas 21:15 com o estômago saciado e acompanhado por 4 jovens que, como eu, queriam fazer algo diferente naquela noite.